Conheça nossas vinícolas & produtores

Arrigoni. Vinho italiano desde 1913.
Há quatro gerações, a Família Arrigoni produz vinhos italianos de qualidade superior em seus vinhedos na Ligúria e na Toscana.
San Gimignano
San Gimignano é uma cidade montanhosa na Toscana, localizada a sudoeste de Florença. Cercada por paredes do século 13, a peça central de seu centro histórico é a piazza della Cisterna, uma praça triangular ladeada por casas medievais. No horizonte das torres medievais ergue-se a Torre Grossa em pedra.
Em San Gimignano, Pietraserena ocupa os dois lados do Colle situados exatamente em frente no sentido Norte-Nordeste. Em 1966 era pequena, cerca de 7 hectares, então foi se fundindo com parcelas vizinhas até atingir hoje a extensão de cerca de 40 hectares, dos quais 30 são vinhas e o restante olival e bosque. Estando no coração do Município de San Gimignano, a vinha principal no início era naturalmente Vernaccia di San Gimignano, o primeiro vinho a obter o D.O.C. na Itália. Posteriormente, foi plantada a Sangiovese, a principal videira da Toscana e de toda a Itália, declinada em muitos clones diferentes, desde os mais tradicionais e antigos até a Sangiovese Grosso que deu origem, em outras áreas, a vinhos de absoluto prestígio internacional, e que também em nossa empresa dá vida ao nosso "crus" mais representativos, o Caulio e o Poggio al Vento. Muitos nomes dividem e delimitam os vinhedos individuais, Arca, Quercia, Casine, Ripida, Poggio, Ventaglio, Del Sole, del Moggi, Vigna Nuova, Piano di Fata, Pancole e Lignite, dos quais extraímos as uvas e que são vinificados separadamente. Quando o vinho é obtido, são feitos os vários blends que sempre caracterizaram as nossas garrafas.

Cinque Terre
As Cinque Terre são antigas vilas de pescadores localizadas ao longo da costa acidentada da Itália. Cada uma dessas aldeias é caracterizada por casas coloridas e vinhas agarradas aos terraços íngremes criados na costa. Os portos estão lotados de barcos de pesca e nas trattorias típicas é possível saborear especialidades de frutos do mar, além do famoso condimento da Ligúria: o pesto. O Sentiero Azzurro, uma trilha de caminhada que se estende ao longo da costa, une as Cinque Terre e oferece uma vista esplêndida do mar.
Triunfo do esforço, mas também da beleza da natureza que aqui tem todo o tempo para dar dimensão a algo único no mundo. Colinas em terraços há milênios, com essas paredes que parecem gritar seu esforço em manter firme a terra feita de rocha esmagada e esmagada pelo tempo, sol e vento. Nestes socalcos, heroicos povos de origem celta tiveram a força, a coragem e a capacidade de criar esta paisagem que ainda hoje resiste e atrai o consentimento e a admiração de multidões de turistas incrédulos que aglomeram os micro caminhos acima dos muros no meio da cidade. vinhas. O que mais eu posso dizer? Não podemos descrever estas coisas com palavras, não seríamos credíveis, é necessário visitar estes locais e tocá-los em primeira mão. Imagine o esforço de quem continua a cultivar estes socalcos certamente não por mero lucro, porque seria uma guerra perdida antes do combate, mas para manter o patrimônio da história e da natureza, todas as pessoas, locais ou não, que merecem verdadeiro elogio. Infelizmente, às vezes temos que ouvir do leigo, de quem não sabe, de quem não entende: mas custa caro! Coisas para rir e é isso.
Colli di Luni
No início da Idade Média, a área estava sob a jurisdição da Diocese de Luni, estendendo-se desde os limites da Diocese de Gênova até os da Diocese de Lucca. A Via Francigena, que acompanhava os peregrinos em seu trajeto de ida e volta para a cidade de Roma por todos os destinos do império, a atravessava completamente e ainda é marcada por curtos percursos entre ruínas, vilas e castelos, numerosos por toda parte. da história antiga de nossos lugares. Essas aldeias antigas foram construídas propositalmente nas alturas para controlar melhor visualmente as estradas de acesso nas quais os exércitos hostis costumavam se aventurar e para se prepararem a tempo de defender a cidade fortificada. Arcola é uma destas localidades, data de cerca do ano 1000 e é uma agradável descoberta para quem a deseja visitar.
Rosadimaggio é um nome que nos é caro porque nos lembra os momentos queridos da juventude, um filme particular, quando o Cinema era portador de valores absolutos. É por isso que chamamos a empresa do município de Arcola de onde tiramos a "Vigna del Prefetto", não só isso, queríamos incluir sob este nome toda a nossa atividade agrícola na província de La Spezia representada por muitos pequenos lotes em que operamos com o mesmo cuidado e atenção e amor. Na localidade de Arcola, em Masignano, a "Vigna del prefetto" é a que melhor nos representa, o nosso carro-chefe, aqui colocamos todas as nossas energias para obter um produto de excelência. Nessas garrafas de Castelnuovo Magra terra da "Cascina dei Peri", para o interior de Sarzana, Nave, para a terra "a beira d’água".

A família Rocca está presente no setor vitivinícola desde 1880, ano em que foi fundada a "Vinicola Rocca" pelo antepassado Francesco. O respeito pela tradição e a paixão pelo vinho, aliados à dedicação nos vinhedos, são os valores motrizes que se estabeleceram ao longo de 5 gerações. A abordagem cada vez mais internacional e atenta às necessidades do mercado, respeitando o terroir e a tipicidade do produto, está na base do crescimento da empresa. A prestigiada fazenda agrícola na Puglia, a moderna cantina em Agrate Brianza e a histórica vinícola Dezzani no Piemonte, são os componentes de uma empresa dinâmica, flexível e fortemente ligada às suas raízes. Os nossos vinhos são apreciados há anos nos mais exigentes mercados internacionais, chegando hoje a mais de 40 países em todo o mundo.

A empresa tem uma antiga tradição familiar de vinificação que começou na longínqua década de 1870 em Marano di Valpolicella.
O negócio herdado do bisavô Luigi, renomado embaixador no mundo, como atesta a medalha de ouro recebida pelo Consulado em Copenhague em 1908, foi transmitido, por tradição, de pai para filho, até a atual quinta geração.
Hoje os irmãos Marco e Enrico Campagnola, após a morte do pai Danilo, dão continuidade ao negócio da família com dedicação e paixão, mantendo-se fiéis às tradições vinícolas da Valpolicella Classica.
Acompanham pessoalmente cada etapa da produção, sendo Marco enólogo e Enrico agrônomo: do cultivo das vinhas à seleção e vindima manual das uvas, da secagem tradicional à vinificação, do refinamento ao engarrafamento. Da vinha à garrafa.
Nossos vinhedos
Os 22 hectares de vinhas, que se estendem pelas serras de Valgatara e Marano, são todos cultivados com o sistema de pérgulas Veronese e com as tradicionais uvas Valpolicella: Corvina / Corvinone, Rondinella e Molinara.

Daqui surge a seleção das uvas destinadas à produção dos prestigiosos Tintos da Valpolicella Classica. As uvas destinadas a Amaroni e Recioti Classici della Valpolicella repousam em sala de secagem ventilada e com humidade controlada durante cerca de três meses, do final de setembro a dezembro: grades tradicionais ("arele") e grades próprias para a secagem acolhem os melhores cachos e protegê-los das melhores características até ao momento da vinificação.

O caminho destes vinhos de prestígio continuará então na parte destinada ao envelhecimento: a empresa utiliza principalmente as grandes barricas tradicionais (de 20 hl a 50 hl) em carvalho eslavo e Allier, mas também as tonneaux menores de 500 litros e barricas de 225 litros garrafa em carvalho francês (Allier, os preciosos Tronçais e Nevers).
Nossos vinhos
A produção anual da empresa é de cerca de 200.000 garrafas: 80% da produção é destinada ao mercado externo (especialmente Europa e América do Norte), o restante ao mercado italiano.

Centra-se em particular em duas linhas de seleção: a linha clássica "San Rustico" (que inclui Valpolicella D.O.C., Valpolicella Classico Superiore D.O.C. e Amarone) e a prestigiada linha "Gaso", com uma seleção das melhores uvas das vinhas, entre as quais destaca-se o premiado e conceituado Amarone “Gaso”.

Os solos da linha "Gaso", a cerca de 400 m acima do nível do mar, são cultivados em terraços desde 1870, compactos e com excelente exposição solar. Elementos que garantem produtos de excelência e que conferem aos vinhos da linha “Gaso” perfumes e aromas típicos.

Seguindo os rastros da loja de vinhos fundada em 1882, as famílias Ferrari e Perini dirigem a Cantine 4 Valli desde 1952, passando o bastão de geração em geração e envolvendo seus filhos, netos e bisnetos.

Hoje a empresa é uma importante vinícola internacional na produção de vinhos de qualidade com marcas que melhor representam a excelência dos vales de Piacenza e de todo o território italiano.

A elegante composição gráfica quase assume o valor e a força de um selo histórico. A importância dada ao comercial e empresarial transformado em ramo de videira serve para unir harmoniosamente as diferentes empresas sob o mesmo símbolo.

A Cantine Romagnoli nasceu do sonho de um empresário visionário que primeiro acreditou na produção de vinhos espumantes pelo método clássico na zona de Piacenza, que sempre esteve ligada aos vinhos simples.
Hoje esta mesma filosofia anima a Nova Romagnoli liderado por Alessandro Perini: uma vinícola com uma alma jovem, muito atenta à tradição, mas com uma grande vontade de surpreender.

“Fazer vinho é uma paixão, uma filosofia de vida, um sonho e uma imaginação contínuos. Mas não é fácil, são necessários sacrifícios. A natureza é nossa riqueza, mas também nosso maior medo. Quem faz vinho tem sempre os olhos no ar: para ficar de olho no céu e sentir os cheiros da vindima. Os melhores vinhos nascem de “apostas” com as uvas que a cada vindima contam com sabores e aromas diferentes. Para fazer vinho e, acima de tudo, fazer o seu vinho viajar pelo mundo, é preciso ser concreto como a terra e criativo como o ar da primavera. É por isso que acho que a coisa mais importante que está dentro e por trás de cada rótulo são as pessoas. Mãos hábeis que cuidam de tudo desde a vinha à garrafa, do cacho ao copo. Porque o vinho é uma experiência que deve ser contada."
Alessandro Perini

Viticultores desde 1934
A Vinícola Dezzani foi fundada em 1934 em Cocconato D’Asti. A cidade está localizada 491 metros acima do nível do mar, na famosa Riviera del Monferrato. A história dos nossos vinhos está intimamente ligada a este território, ao microclima ideal para o cultivo de vinhas com características únicas e à sua tradição autêntica. Os testemunhos históricos da arquitetura românica, gótica e medieval enquadram as fileiras de Barbera, Albarossa, Cabernet e Syrah tornando a paisagem ainda mais fascinante.
Nossa história
É da paixão pela terra e pelo vinho que, em 1934, o seu antepassado Luigi Dezzani fundou a histórica adega, na época, dedicada à produção e comercialização local de uvas. O entusiasmo transmitido ao filho Romolo é a chave do sucesso alcançado durante os anos 70-80 do século passado, se consolidando, a vinícola Dezzani atravessa as fronteiras piemontesas se tornando conhecida em todo o território nacional, tornando-se um ponto de referência da tipicidade piemontesa. A terceira geração é representada pelo enólogo Luigi, que dá continuidade à filosofia de seu pai Romolo, divulgando a marca Dezzani também no mercado internacional.
A dedicação empreendida reflete-se na produção de vinhos de excelente qualidade, reconhecidos e apreciados por clientes de todo o mundo. Até à data, a continuidade desta realidade vitivinícola histórica é garantida pela família Rocca que está no mundo do vinho há cinco gerações e pela Villa Rivalta (centenas de famílias reunidas em forma de cooperativa, com cerca de 1.000 hectares de vinhas) que juntas desenvolvem sinergias importantes graças ao controle da cadeia de abastecimento, às tecnologias modernas e ao amor de quem vive do vinho há séculos.

No ano de 1955 o Sr. Giuseppe Coppini inicia o primeiro negócio de comercialização de azeite em Terni, em uma sala de 150m² localizada no centro da cidade, na Via del Teatro Romano.
Giuseppe Coppini já era conhecido pela sua maestria como produtor, graças à habilidade de mesclar azeites visando a obtenção de um produto final com um sabor perfeito.
A "Empresa Giuseppe Coppini e Figlio" incorpora outra empresa local, a "Companhia Oleificio Paradiso", passando a se chamar "Oleifici Coppini Paradiso di Angelo Coppini". O local de produção permanece no coração do centro histórico da cidade, mudando para uma sala maior de 600 metros quadrados na Via Fratini.
A nova logomarca da Coppini se afirma e transforma-se em uma marca reconhecida pela qualidade garantida.
Em 1999, o Sr. Angelo passou a gestão de produção para Andrea. São os anos em que o carro-chefe da empresa não é mais o azeite, e sim a grande variedade e qualidade dos azeites extra virgem Coppini.
A Oleifício Coppini Angelo passa a ser uma empresa familiar.
1999 é também o ano da implementação do sistema HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle): o sistema de autocontrole higiênico em cada fase de produção para garantir a mais alta qualidade alimentar.
Em 2001, foi obtida a certificação UNI EN ISO 9002, que foi atualizada em 2003 para UNI EN ISO 9001: 2000.
O Oleificio Coppini Angelo destaca-se pelo seu compromisso ecológico com um conjunto de ações internas voltadas para a proteção do meio ambiente, incluindo um investimento de mais de 500.000,00 euros para a construção de uma instalação fotovoltaica com capacidade para gerar 185,75 kW de eletricidade.
E pensando cada dia mais na proteção do meio ambiente, a Oleifício Coppini lança o Projeto “Coppini Think Green” aliado a vários outros projetos de cunho ambiental.

A Linha “Coppini Think Green”. Um projeto verde.
Hoje, se você escolher os Azeites Coppini, você escolhe um mundo totalmente verde!
Com a nova linha Coppini Think Green, a empresa fica ainda mais amiga da natureza e opta por uma garrafa de vidro 70% reciclado, reduzindo assim as emissões de CO². O compromisso de utilizar apenas etiquetas impressas em papel certificado FSC e bandejas sem chumbo, cromo hexavalente, mercúrio, cádmio e sem retardantes de chama, é a favor de um ambiente menos poluído, mais limpo e protegido. Além disso, a tampa de alumínio e plástico é 100% reciclável e o filme retrátil contém 50% de grânulos de polietileno regenerado.

“Coppini Think Green”, do Coração Verde da Itália ...

Traduzido e adaptado: Paula Pavanelli

Rummo

Em 1846 Antonio Rummo inicia em Benevento, local onde o grão é bom e as águas puras; o negócio de família, especializada em moagem de trigo e na fabricação de macarrão.
Registros de 1900 mostram os três cavalos, Brutus, Bello e Baiardo, trazendo o trigo da Puglia e da Campania para a fábrica. Até a data de hoje você ainda os vê impressos em cada embalagem de nossas massas.
A história do pastifício Rummo está intrinsecamente ligado à história de Benevento. De Antonio a Cosimo e novamente de Antonio para Cosimo (e assim por diante), a herança do pastifício Rummo é herdado de geração após geração.
A empresa muda-se para a Via dei Mulini em 1935, no que hoje é o coração historiador de Benevento, e se torna uma sociedade acionária.
Em 1991 a nova fábrica de massas é construída, e para de moer o grão para focar apenas na produção de massas.
A partir de abril de 2005 nasce a Rummo Lenta Lavorazione®, um método inspirado na tradição, com base na busca da excelência em todas as fases do processo de produção.
Método Lenta Lavorazione®
Um método longo e preciso, explicado brevemente...
Fase 1 – Análise (Em busca do grão perfeito)
Buscamos incessantemente pelas melhores matérias-primas em um ambiente natural que muda constantemente. Ao contrário dos nossos padrões, que nunca vacilam.
Fase 2 – Arte (Ciência)
A fase de mistura lenta e delicada entre semolina e água, em uma união pela milagrosa elasticidade.
Fase 3 – Tradição (Elaboração da massa)
Extrusão com matrizes especiais de bronze que dão consistência à massa única e áspera, capaz de transformar os pratos de "bons" em "deliciosos".
Fase 4 – Habilidade (Paciência)
A secagem magistral das massas, são feitas de acordo com os tempos e temperaturas de cada formato, para eliminar a água e preservar o cheiro de trigo maduro.
Fase 5 – Rigor (Controle de qualidade)
Testes de cozimento e degustação para medir a dureza da massa, com um instrumento que simula a mastigação, o Dinamômetro.
Fase 6 – Design (Atenção aos detalhes)
Um rigoroso processo de transporte e embalagem projetada para preservar a integridade de cada peça de massa.
Fase 7 – Objetividade (Certificação)
Pasta Rummo adquire a Certificação Bureau Veritas pela sua resistência ao cozimento e qualidade da sêmola de trigo duro utilizada, que atesta como nossa pasta respeita os objetivos declarados em termos de qualidade e desempenho mundiais.

Tradução e Adaptação: Paula Pavanelli